O acaso como explicação na biologia evolutiva
Fil: Mellender de Araújo, Aldo. Universidade Federal do Río Grande do Sul. Grupo Interdisciplinar em Filosofía e História das Ciências; Brasil.
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Universidad Nacional de Córdoba
2016
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spelling | rdu-unc.34862023-11-23T15:12:38Z O acaso como explicação na biologia evolutiva Mellender de Araújo, Aldo Lara de Oliveira, Daisy Epistemología Historia de la ciencia Fil: Mellender de Araújo, Aldo. Universidade Federal do Río Grande do Sul. Grupo Interdisciplinar em Filosofía e História das Ciências; Brasil. Fil: Lara de Oliveira, Daisy. Universidade Federal do Río Grande do Sul. Grupo Interdisciplinar em Filosofía e História das Ciências; Brasil. o emprego da palavra acaso (chance, azar) como explicação para a ocorrencia de certos eventos tem urna langa trajetória, começando, tradicionalmente, com os gregos. De um modo geral três são as formas pelas quais o acaso é empregado: na primera, o acaso é equivalente às diferenças entre o contingente e o necessano. Um segundo argumento sustenta que o acaso não difere causalmente daquilo que ocorre regularmente ou uniformemente; a diferença não está no padrão das causas, mas no nosso conhecimento delas. Por essa perspectiva, evento aleatório é imprevisível (ou menos previsível) devido à nossa ignorância das causas. Um terceiro argumento admite que acaso signifique aquilo totalmente sem causa, o absolutamente espontâneo ou fortuito (Adler, 1993). Fil: Mellender de Araújo, Aldo. Universidade Federal do Río Grande do Sul. Grupo Interdisciplinar em Filosofía e História das Ciências; Brasil. Fil: Lara de Oliveira, Daisy. Universidade Federal do Río Grande do Sul. Grupo Interdisciplinar em Filosofía e História das Ciências; Brasil. 2016-08-25T19:19:14Z 2016-08-25T19:19:14Z 1999-07 conferenceObject http://hdl.handle.net/11086/3486 spa Atribución-NoComercial-SinDerivadas 2.5 Argentina http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/ar/ Universidad Nacional de Córdoba |
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