Para quem e como quem ensino de arquitetura e urbanismo /

La temática de este doctorado se refiere a la formación del arquitecto, centrada en el debate sobre la enseñanza de la arquitectura y el urbanismo que impregnó las décadas de 1960, 1970 y 1980, teniendo como objeto de trabajo la experiencia docente en FAU-SJC, Faculdade de Arquitectura de São José d...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Pronsato, Sylvia Adriana Dobry
Other Authors: Leite, Maria Angela Faggin Pereira (Thesis advisor)
Format: Thesis eBook
Language:Portuguese
Published: Sao Paulo : Universidade de São Paulo, 2008.
Subjects:
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Table of Contents:
  • PARTE I: O CONTEXTO.
  • Consideracoes iniciais.
  • CAPITULO I: SUBDESENVOLVIMENTO E CAPITALISMO.
  • Desenvolvimentismo.
  • A comissão econômica para America Latina(CEPAL).
  • A OEA e as políticas de Ensino Superior.
  • Os anos 1950 e as independências das FAUs.
  • CAPÍTULO II: ACUMULACAO E PAISAGEM NAS PERIFERIAS URBANAS.
  • Passagem de ciclos.
  • Exército de reserva, mutirões e a paisagem das favelas.
  • O inchaço do terciário.
  • PARTE II. O ENSINO DE ARQUITETURA E URBANISMO.
  • Considerações Iniciais.
  • CAPÍTULO I: AS POLITICAS PUBLICAS DE ENSINO SUPERIOR.
  • O ensino superior no Brasil nos anos1960 a 1980.
  • As teorias políticas nos anos 1960 e 1970.
  • 1968.
  • Novas questões para o debate no ensino de arquitetura.
  • O papel da Reforma de 1968.
  • A expansão do Ensino Superior Privado.
  • Década de 1980.
  • Os anos 1990.
  • CAPITULO II. ALGUNAS EXPERIENCIAS DE ENSINO DE ARQUITETURA E URBANISMO SAO PAULO-BRASILIA-CÓRDOBA.
  • Algumas considerações.
  • Reorganização do capital no nível do ensino superior.
  • Dois paradigmas para a universidade.
  • Algumas experiências de ensino de Arquitetura e Urbanismo:São Paulo/ Brasília/ Córdoba.
  • FAU-UNC.
  • FAU-UnB.
  • FAU-USP.
  • CAPÍTULO III: DICTADURAS E ENSINO DE ARQUITETURA E URBANISMO SAO PAULO- BRASILIA- CORDOBA.
  • Considerações Iniciais.
  • Fórum de 1968 na FAU-USP – 1969 e o AI 5.
  • Reabertura da FAU-UnB em 1968.
  • As origens do Taller Total em Córdoba –1968-1970.
  • A memória e a transmissão
  • Algumas palabras sobre a UNC.
  • “Universidade e vai e vens políticos cruzam os anos 60”.
  • PARTE III: PARA QUEM E COM QUEM: O ENSINO CRITICO E PARTICPATIVO DE ARQUITETURA E URBANISMO.
  • Considerações Iniciais.
  • CAPÍTULO I: BAUHAUS, HANNES MEYER E ERNEST MAY.
  • 1890-1920.
  • A República de Weimar.
  • Período da inflação.
  • As experiências de Ernest May e Hannes Meyer durante operíodo da inflação.
  • Período da estabilização temporal (1923 a1928).
  • Ernest May e equipe em Frankfurt.
  • A Bauhaus no segundo período da prosperidade econômica.
  • Hannes Meyer e a Bauhaus (1928-1930)
  • CAPITULO II: O TALLER TOTAL.
  • A inter-relação contexto -Taller Total.
  • Duas propostas de ensino.
  • O contexto universitário.
  • O período inicial.
  • O Taller Total – considerações gerais.
  • Fundamentação geral.
  • A relação ensino contexto.
  • A fundamentação pedagógica.
  • Objetivo pedagógico do Taller Total.
  • Forma organizativa da primeira etapa do Taller Total.
  • 1970 - currículo inicial.
  • Pontos principais da avaliação do ano letivo de 1970.
  • As transformações desejáveis e necessárias.
  • Plano de Estudos para 1971.
  • O novo Plano de Estudos.
  • Esquema funcional do Taller Total.
  • Funções das áreas e sub-áreas.
  • Idéias paradigmáticas do Taller Total.
  • A discussão sobre a formação do arquiteto.
  • Equipes de trabalho.
  • Comissões de trabalho.
  • A função das coordenadorias.
  • Consensos programáticos
  • A Equipe de Pedagogia .
  • Temas desenvolvidos.
  • Carreira docente e concursos.
  • CAPITULO III: FAU-SJC: O IPC- INSTITUTO DE PROJETO E COMUNICACAO.
  • Considerações iniciais.
  • As novas FAUs privadas no estado de São Paulo.
  • Implantação da FAU-SJC e sua relação com a cidade de São Josédos Campos.
  • Conversações iniciais para a abertura da FAU-SJC.
  • O vestibular.
  • Proposta inicial: o IPC.
  • 1a crise: o curso seriado (2o semestre de 1970).
  • A resistência ao curso seriado: a volta do IPC.
  • A volta do IPC.
  • A estruturação do IPC.
  • Organização do curso.
  • A relação com a comunidade.
  • O debate sobre a formação do arquiteto na FAU-SJC.
  • Redução da proposta inicial do IPC.
  • Efetivação do Ateliê Integrado.
  • CAPITULO IV: DAS CRITICAS AO ATELIE AS UNIDADES INTERDEPARTAMENTAIS DE ENSINO E PESQUISA NA FAU-SJC.
  • Considerações iniciais.
  • As críticas ao Ateliê na FAU-SJC.
  • As dificuldades do diálogo.
  • Arquitetura e ensino.
  • Arquitetura, urbanismo e contexto.
  • Paulo Freire, Arquitetura e ensino participativo.
  • O novo perfil do arquiteto a partir dos anos 1970:desmistificando a profissão.
  • A estrutura organizacional.
  • As unidades interdepartamentais de Ensino e Pesquisa e osÓrgãos das Escolas de Arquitetura.
  • Procurando a institucionalização.
  • CONSIDERACOES FINAIS.